Semana quatrocentos e três

07/09/2018

 

Companhia das Letras

O novo iluminismo, de Steven Pinker (tradução de Laura Teixeira Motta e Pedro Maia Soares)

Com profundidade analítica e talento literário, Steven Pinker defende a razão, a ciência e o humanismo, os ideais de que precisamos para enfrentar os nossos problemas e dar continuidade ao nosso progresso.

Em O novo Iluminismo, uma original avaliação da condição humana no terceiro milênio, o cientista cognitivo Steven Pinker nos incita a rechaçar manchetes alarmistas e profecias apocalípticas, que vicejam nos dias atuais e influenciam nossa visão de mundo. Com 75 gráficos impressionantes, ele demostra que a vida, a saúde, a prosperidade, a segurança, a paz, o conhecimento e a felicidade estão em ascensão, não apenas no Ocidente, mas em todo o mundo. Para Pinker, esse progresso é uma herança do Iluminismo: a convicção de que a razão e a ciência podem impulsionar o florescimento humano - e, mais do que nunca, elas precisam de uma defesa vigorosa. Nadando contra as correntes da natureza humana exploradas por demagogos - tribalismo, autoritarismo, demonização, pensamento mágico -, o projeto iluminista é atacado por religiosos, políticos e intelectuais pessimistas que insistem que a civilização ocidental passa por um inexorável processo de declínio. Mas basta olhar os dados: eles indicam que, com o avanço do conhecimento, as pessoas estão de fato vivendo mais e melhor. Sem negar que nossos tempos são atribulados, Steven Pinker não hesita em apontar o caminho para as soluções: reforçar o ideal iluminista de usar a razão e a ciência para resolver problemas.

"A mente de Steven Pinker ostenta uma inteligência aguda, um conhecimento profundo e uma enorme solidariedade humana." - Richard Dawkins

Um livro excepcional, escrito com lucidez e na hora certa, repleto de dados que sustentam uma eloquente defesa do humanismo racional." - The New York Times Book Review

 

Reimpressões

A ética protestante e o "espírito" do capitalismo, de Max Weber (tradução de José Marcos Mariani de Macedo)

Americanah, de Chimamanda Ngozi Adichie (tradução de Julia Romeu)

Caminhos e fronteiras, de Sérgio Buarque de Holanda 

Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago

O gene, de Siddhartha Mukherjee (tradução de Laura Teixeira Motta)

Os reis taumaturgos, de Marc Bloch (tradução de Júlia Mainardi)

Poemas, de Wislawa Szymborska (tradução de Regina Przybycien)

Livro de histórias, de Georgie Adams (tradução de Ana Cecília de Barros)

Contato, de Carl Sagan (tradução de Donaldson M. Garschagen)

História do cerco de Lisboa, de José Saramago

Três sombras, de Cyril Pedrosa (tradução de Carol Bensimon)

A herdeira, de Kiera Cass (tradução de Cristian Clemente)

Novembro de 63, de Stephen King (tradução de Maria Beatriz de Medina)

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