100 clássicos para ler antes de morrer - CLÁSSICO É CLÁSSICO (E VICE-VERSA)
Clássicos são histórias inesgotáveis, que permitem releituras, pois seus sentidos e interpretações tendem ao infinito. A cada fase da vida, percebemos novos detalhes nos enredos e personagens, que sempre conversam conosco. Além disso, seus temas e conflitos atravessaram o tempo, influenciam as gerações seguintes e sempre rendem boas discussões. Na lista abaixo, confira 100 livros que moldaram a literatura, da Antiguidade à contemporaneidade.
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VII-VIII a.C. (aprox.) — Odisseia e Ilíada, de Homero
500 a.C. (aprox.) — A arte da guerra, de Sun Tzu
431 a.C. — Medeia, de Eurípedes
427 a.C. (aprox.) — Édipo Rei, de Sófocles
4 d.C. (aprox.) — Kama Sutra, de Mallanaga Vatsyayana
Séc. IV — Confissões, de Santo Agostinho
1304 (aprox.) — Inferno, de Dante Alighieri
1532 — O príncipe, de Maquiavel
1565 (aprox.) — Ensaios, de Montaigne
1595 (aprox.) — Romeu e Julieta, de William Shakespeare
1600 (aprox.) — Sonetos de amor, de Luís Vaz de Camões
1605 — Dom Quixote, de Miguel de Cervantes
1719 — Robinson Crusoé, de Daniel Defoe
1726 — As viagens de Gulliver, de Jonathan Swift
1759 — Cândido, de Voltaire
1762 — Do contrato social, de Jean-Jacques Rousseau
1774 — Os sofrimentos do jovem Werther, de Wolfgang von Goethe
1785 — 120 dias de Sodoma, de Marquês de Sade
1813 — Orgulho e preconceito, de Jane Austen
1818 — Frankenstein, de Mary Shelley
1830 — O vermelho e o negro, de Stendhal
1845 — O conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas
1845 — O corvo, de Edgar Allan Poe
1847 — Jane Eyre, de Charlotte Brontë
1847 — O morro dos ventos uivantes, de Emily Brontë
1848 — Manifesto do Partido Comunista, de Karl Marx e Friedrich Engels
1850 — A letra escarlate, de Nathaniel Hawthorne
1850 — David Copperfield, de Charles Dickens
1851 — Moby Dick, de Herman Melville
1853 — 12 anos de escravidão, de Solomon Northup
1856 — Madame Bovary, de Gustave Flaubert
1859 — Úrsula, de Maria Firmina dos Reis
1862 — Os miseráveis, de Victor Hugo
1864 — Viagem ao centro da Terra, de Jules Verne
1865 — Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carroll
1865 — Iracema, de José de Alencar
1868 — Mulherzinhas, de Louisa May Alcott
1869 — O idiota, de Fiódor Dostoiévski
1877 — Anna Kariênina, de Liev Tolstói
1878 — O primo Basílio, de Eça de Queirós
1883 — As aventuras de Pinóquio, de Carlo Collodi
1886 — O médico e o monstro, de Robert Louis Stevenson
1887 — Um estudo em vermelho, de Arthur Conan Doyle
1888 — O ateneu, de Raul Pompeia
1890 — O retrato de Dorian Grey, de Oscar Wilde
1894 — Mowgli, de Rudyard Kipling
1895 — A máquina do tempo, de H. G. Wells
1897 — Drácula, de Bram Stocker
1899 — Dom Casmurro, de Machado de Assis
1901 — A falência, de Júlia Lopes de Almeida
1901 — Pedro Coelho, de Beatrix Potter
1902 — Os sertões, de Euclides da Cunha
1903 — Rei Arthur e os cavaleiros da Távola Redonda, de Howard Pile
1904 — O lobo do mar, de Jack London
1904 — Peter Pan e Wendy, de J. M. Barrie
1907 — O ladrão de casaca, de Maurice Leblanc
1911 — Triste fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto
1913 — Para o lado de Swann, de Marcel Proust
1913 — Totem e tabu, de Sigmund Freud
1915 — A metamorfose, de Franz Kafka
1920 — A época da inocência, de Edith Wharton
1920 — Ulysses, de James Joyce
1925 — Mrs. Dalloway, de Virginia Woolf
1925 — O grande Gatsby, de F. Scott Fitzgerald
1928 — Macunaíma, de Mário de Andrade
1929 — De passagem, de Nella Larsen
1929 — Mário e o mágico, de Thomas Mann
1929 — O som e a fúria, de William Faulkner
1933 — A des-educação do negro, de Carter Godwin Woodson
1933 — Em louvor da sombra, de Junichiro Tanizaki
1933 — Serafim Ponte Grande, de Oswald de Andrade
194- — Querida Kitty, de Anne Frank
1943 — O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry
1944 — Ficções, de Jorge Luís Borges
1945 — Pippi Meialonga, de Astrid Lindgren
1949 — 1984, de George Orwell
1949 — Confissões de uma máscara, de Yukio Mishima
1953 — Senhor das moscas, de William Golding
1953 — Watt, de Samuel Beckett
1954 — Ciranda de pedra, de Lygia Fagundes Telles
1955 — Morte e vida Severina, de João Cabral de Melo Neto
1956 — Grande sertão: veredas, de João Guimarães Rosa
1956 — O quarto de Giovanni, de James Baldwin
1957 — Como o Grinch roubou o Natal, de Dr. Seuss
1957 — Doutor Jivago, de Boris Pasternak
1958 — Gabriela cravo e canela, de Jorge Amado
1958 — O leopardo, de Giuseppe Tomasi di Lampedusa
1959 — Crônica da casa assassinada, de Lúcio Cardoso
1960 — Casa de alvenaria, vols. 1 e 2, de Carolina Maria de Jesus
1961 — Os condenados da terra, de Franz Fanon
1961 — Uma casa para o sr. Biwas, de V. S. Naipaul
1963 — O jogo da amarelinha, de Julio Cortázar
1968 — A idade do serrote, de Murilo Mendes
1970 — Incidente em Antares, de Erico Verissimo
1972 — As cidades invisíveis, de Italo Calvino
1973 — As meninas, de Lygia Fagundes Telles
1981 — A parte que falta, de Shel Silverstein
1987 — Amada, de Toni Morrison
1995 — Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago
2010 — Nêmesis, de Philip Roth
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