Companhia na Flip 2018: destaques da imprensa
De 25 a 29 de julho, aconteceu em Paraty a 16ª edição da Flip, Festa Literária Internacional de Paraty. Neste ano, em que a autora homenageada foi Hilda Hilst, a programação do evento foi reconhecida por ser plural e diversa, tratando de literatura em interface com questões sociais como o feminismo e o racismo. A equipe do Blog da Companhia selecionou algumas das matérias sobre a programação oficial da Flip, confira abaixo.
Mesa 4 – Encontro com livros notáveis
Com Christopher de Hamel e Lilia M. Schwarcz
De Hamel: "Queria uma loção de barbear com cheiro de biblioteca antiga" – Tido como o maior especialista em manuscritos medievais do mundo, estudioso compartilha com público da Flip sua paixão pela "biblioteca invisível". Leia a matéria na Veja.
“Livros sobrevivem mais que qualquer outro artefato, diz investigador de manuscritos”, entrevista com Christopher de Hamel, autor de Manuscritos notáveis. Leia na Folha de S.Paulo.
Mesa 5 – Amada vida
Com Djamila Ribeiro
“Feminismo em questão: autoras discutem temas ligados à mulher em mesa disputada na Flip”, cobertura da mesa “Amada vida”, com a participação de Djamila Ribeiro. Leia no Jornal do Brasil.
“'Não dá pra ser feminista e ser a favor da redução da maioridade penal', diz Djamila Ribeiro em mesa da Flip”, cobertura do evento em Paraty, com a presença da autora de Quem tem medo do feminismo negro? e mediação de Alice Sant’Anna. Leia em O Globo.
Mesa 6 – Animal agonizante
Com Sérgio Sant'Anna
“Na Flip, Sérgio Sant'Anna se diz 'chocado' com quem pede volta da ditadura militar e da censura: 'Tremendo equívoco'”, cobertura do evento em Paraty, com a participação do autor de Anjo noturno. Leia no G1.
Mesa 13 – O poder da alcova
Com Simon Sebag Montefiore
“'Política é teatro, pode perguntar a Lula ou a Trump', diz biógrafo de Stálin na Flip”, cobertura da mesa em que participou Simon Sebag Montefiore, também autor de Os Románov e Catarina, a Grande, & Potemkin. Leia na Folha de S. Paulo.
“‘O mundo voltou ao estado natural de caos’, diz historiador inglês Simon Sebag Montefiore na Flip”, matéria elogia a mesa, dizendo ser uma das mais divertidas da Flip 2018. Além da cobertura do evento, a revista entrevista Montefiore. Leia na GQ.
Mesa 15 – Atravessar o sol
Com Geovani Martins
“Na Flip, espectador insinua que Geovani Martins só é incensado por morar na favela”, matéria sobre o evento com participação do autor de O sol na cabeça, que teve a relevância literária questionada. Em resposta, Geovani disse “Quem pode responder a essa pergunta são os leitores, né? Meu trabalho é o mesmo. Se você recebe de um jeito ou de outro...”. A discussão seguiu abordando o racismo no Brasil. Leia na Folha de S. Paulo.
Mesa 16 – No pomar do incomum
Com Liudmila Petruchévskaia
“Flip: Mesmo com tradução atrapalhada, Liudmila Petruchévskaia brilha e diverte”, a matéria sobre a participação da autora é positiva e destaca os melhores momentos da fala de Petruchévskaia, além do momento final, em que cantou e saiu do palco aplaudida de pé. Leia em O Globo.
“Aos 80, Liudmila Petruchévskaia se torna musa da Flip 2018”, matéria sobre a participação da autora de “Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha”. Leia no Blog Meus livros, da Veja.
Os livros mais vendidos
Júbilo, memória, noviciado da paixão foi o livro mais vendido na Livraria da Travessa na Flip. Quem tem medo do feminismo negro?, O sol na cabeça, De amor tenho vivido e Era uma vez uma mulher que tentou matar o bebê da vizinha também ficaram entre os dez livros mais vendidos durante o evento. Confira a matéria do Estadão.
Se interessou pelos autores citados? Acesse nosso site especial da Flip e confira mais informações.
Ouça também o episódio sobre a Flip da Rádio Companhia!
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