
Rádio Companhia #156 - Clube Rádio Companhia - Maria Bonita
20 de Agosto de 2021 às 18:00
Maria Bonita, de Adriana Negreiros, foi o livro lido para o Clube Rádio Companhia em agosto!
Participaram do bate-papo: Thaís Britto, que apresentou o episódio; Enrico Sera, do departamento de marketing; Daniela Duarte e Stéphanie Roque, editoras da casa; a cantora e compositora Karina Buhr; e a jornalista e roteirista Melina Dalboni.
Neste livro, Adriana Negreiros constrói a biografia mais completa até então daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas.Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita.
Outras referências citadas durante o episódio:
Heroínas negras brasileiras (Jarid Arraes)
Redemoinho em dia quente (Jarid Arraes)
Samuel Wainer (Karla Monteiro)
Três roteiros (Kleber Mendonça Filho)
Pssica (Edyr Augusto)
Tetralogia Napolitana (Elena Ferrante)
Carniça e a blindagem mística (Shiko)
A vida nunca mais será a mesma (Adriana Negreiros)
Deus e o Diabo na Terra do Sol (Glauber Rocha)
Sebastião Biano
Participaram do bate-papo: Thaís Britto, que apresentou o episódio; Enrico Sera, do departamento de marketing; Daniela Duarte e Stéphanie Roque, editoras da casa; a cantora e compositora Karina Buhr; e a jornalista e roteirista Melina Dalboni.
Neste livro, Adriana Negreiros constrói a biografia mais completa até então daquela que é, sem dúvidas, a mulher mais importante do cangaço. Embora a mitificação da imagem de Maria Bonita tenha escondido situações de constante violência, ela em nada diminui o caráter transgressor da Rainha do Sertão. Com o tempo, ela transformou-se em uma marca poderosa, emprestando seu nome a centenas de pousadas e restaurantes espalhados pelo Nordeste, salões de beleza, academias de ginástica, cerveja, pizza, assentamento rural, música, bandas de forró e coletivos feministas.Enquanto a companheira de Lampião viveu, no entanto, essa personagem nunca existiu. A cangaceira que teve a cabeça decepada em 28 de julho de 1938 era simplesmente Maria de Déa: uma jovem de 28 anos que morreu sem jamais saber que, um dia, seria conhecida como Maria Bonita.
Outras referências citadas durante o episódio:
Heroínas negras brasileiras (Jarid Arraes)
Redemoinho em dia quente (Jarid Arraes)
Samuel Wainer (Karla Monteiro)
Três roteiros (Kleber Mendonça Filho)
Pssica (Edyr Augusto)
Tetralogia Napolitana (Elena Ferrante)
Carniça e a blindagem mística (Shiko)
A vida nunca mais será a mesma (Adriana Negreiros)
Deus e o Diabo na Terra do Sol (Glauber Rocha)
Sebastião Biano
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